Sabemos que o conhecimento manifesta-se de várias formas e, claro, a partir de diversos contextos. Nesse sentido, identificamos que a pluralização de ideias pode ir além da sala de aula, objetivando o compartilhamento de projetos brilhantes. É nesse contexto que  17º A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) enquadra-se, aplicando conceitos explorados e, assim, podendo compartilhar os resultados. Os nossos estudantes estão na segunda fase desta olimpíada e, assim, temos dois alunos classificados do Ensino Fundamental e seis do Ensino Médio. Logo, é sempre válido ressaltar os objetivos da participação nesses eventos estudantis:   - Estímulo e promoção do estudo da Matemática; - Contribuição para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade; - Identificação de jovens talentos e incentivo ao ingresso em universidades, sobretudo, nas áreas científicas e tecnológicas; - Incentivo ao aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, objetivando a contribuição para a sua valorização profissional; - Contribuição para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e as sociedades científicas; - Promoção da inclusão social por meio da difusão do conhecimento.   Ainda sobre o foco nas olimpíadas, temos também os alunos classificados para a segunda fase da 7ª Olimpíada Brasileira de Geografia:   Equipe 1 - Isabella Schneider, Paloma e Luiz; Equipe 2 - Isabela Mesquita, Fernanda e Felipe Dias; Equipe 3 - Isabela Cuiabano, Helena e Maria Antônia.   Nesse sentido, faz-se necessário apontar que essa segunda fase apresenta uma divisão pautada em desafios e questões, prezando, sobretudo, por uma pontuação boa nos acertos desses exercícios para alcançar os 70% em uma competição de nível médio.  Já a estruturação da Olimpíada de Matemática da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), preza por questões discursivas em nível alfa e apresenta duas fases. Foi criada em 1985, visando a contribuição para aprimorar o desenvolvimento e formação em matemática, sobretudo, para aqueles estudantes que têm o anseio de aprofundar os seus conhecimentos e disposição de empenho em uma atividade que pode ser árdua e, ao mesmo tempo, recompensadora. Nesse sentido, é inegável que aprender com a matemática a resolver problemas desafiadores demanda conhecimento e criatividade.  Assim, o trabalho e dedicação de todos os alunos são atributos reconhecidos por meio certificado de participação.   Além disso, ainda na esfera de atividades além da sala de aula, o nosso aluno Samuel do Ensino Médio participa do projeto “FazGame”. Esse projeto é um desafio promovido pela empresa FazGame, em parceria com a Eletrobras. Assim, o objetivo desse projeto consiste em oferecer uma competição on-line e gratuita para que os estudantes do 1° e 2° anos do Ensino Médio criem games narrativos sobre temáticas ligadas à energia limpa e renovável. Assuntos cruciais para a sobrevivência do nosso planeta.  Ainda nesse campo do desafio, Luiz, Paloma e Isabella Schinedder, estudantes do Ensino Fundamental, participaram do desafio nacional acadêmico em nível fundamental e conseguiram competir até a segunda fase. Essa modalidade é composta por 3 fases. A primeira fase é constituída por 4 tarefas surpresas; a segunda fase é composta por 110 desafios que abordam temas específicos, sendo eles: idiomas, história, direito, raciocínio lógico, música, esportes, curiosidades, atualidades, meio ambiente, tecnologia e um tema surpresa. A terceira fase é formada por um enigma imprevisível. A segunda fase é eliminatória, tendo um critério classificatório para a terceira fase.  Além disso, o nosso aluno Rodrigo Sampaio do Ensino Médio participou do desafio “Quero ser economista” e, como resultado, conseguiu o 13° lugar em nível nacional. Essa competição apresenta os conceitos básicos da Ciência Econômica de forma divertida e produtiva.